Las dimensiones escalares en el abordaje de contenidos geográficos
DOI:
https://doi.org/10.17227/Anekumene.2011.num2.7239Palabras clave:
Escuela de Geografía de la metodología de la enseñanza, Escala de tamaño, espacialidad.Resumen
En este artículo se tratará de presentar algunas consideraciones metodológicas sobre los posibles caminos en la enseñanza de la geografía. Para ello, se centrará en el enfoque de la ampliación de un fenómeno. El debate se centrará en las posibilidades que plantea la escala de experiencia en la enseñanza de la geografía y de cerca, pero, en la distribución espacial de los fenómenos relacionados con los contenidos adecuados. Se entiende la escala es una referencia esencial para la interpretación de la dispersión espacial de un fenómeno.Descargas
Citas
Almeida, R. D. (1994). Uma proposta metodológica para a compreensão de mapas geográficos. 367 p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
______. (1996) A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes.
Braga, R. B. (1996). Construindo o amanhã: caminhos e descaminhos dos conteúdos geográficos na escola elementar. 257 p. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. Casseti, V. Geomorfologia. Disponível em <http://www.funape.org.br/geomorfologia/index.php> . Acesso em: 11 nov. 2008.
Castellar, S. M. V. A psicologia genética e a aprendizagem no ensino de Geografia. In: Castellar,
S. M. V. (Org.) (2006). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: São Paulo, 38-50.
______. (2005). Educação Geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Caderno Cedes, Campinas, 25 (66) 209-225. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: fev./mar. 2009.
Corrêa, R. L. Espaço: um conceito-chave da Geografia. In: Castro, I. E. et al. (1995). Geografia: conceitos e temas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Cavalcanti, L. S. (1996). A construção de conceitos geográficos no ensino. Uma análise de conhecimentos geográficos de alunos de 5ª e 6ª séries do ensino fundamental. 295p. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
______. (2002). Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
Chevallard, Y. (1991). La Transposition Didactique: Du Savoir Savant au SavoirEnsigné. Grenoble, La penséeSauvage.
Gomes, P. C. C. (1996). Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Gomes, P. C. C. Um lugar para a Geografia: contra o simples, o banal e o doutrinário. In: Mendonça, F. et al. (Org.) (2009). Espaço e Tempo: complexidade e desafios do fazer geográfico. Curitiba: ADEMAN, 13-30.
Kohler, H. C. (2001). A escala na análise geomorfológica. Revista Brasileira de Geomorfologia, Uberlândia, 2, 21-33. DOI: https://doi.org/10.20502/rbg.v2i1.5
Marques, J. S. Ciência Geomorfológica. In: Guerra, A.; Cunha, S. Geomorfologia – uma atualização de bases e conceitos. (2003). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 23-50.
Peloggia, A.U.G. (2005). A cidade, as vertentes e as várzeas: a transformação do relevo pela ação do homem no município de São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, 16, 24-31. DOI: https://doi.org/10.7154/RDG.2005.0016.0002
Piaget, J.; Inhelder, B. (1993). A representação do espaço na criança. Trad. Bernadina Machado de Albuquerque. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
Piaget, J. (1976). A equilibração das estruturas cognitivas – problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
Queiroz Neto, J. P. Geomorfologia e Pedologia. Disponível em: <http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/Geousp/Geousp13/Geousp13_Queiroz.htm>. Acesso em: jun. 2009.
Roque Ascenção, Valéria de O. (2009). Os conhecimentos docentes e a abordagem do relevo e suas dinámicas nos anos finais do ensino fundamental. 2009. Tese de Doutorado (Instituto de Geociências), Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/MPBB-7Y5MBJ/1/valeria__tesefinal_completa.pdf> Acesso: maio 2010.
Santos, M. Espaço & Método. (1997). 4. ed. São Paulo: Nobel, 1997.
Shulman, L. S. (1986). Thosewhounderstand: knowledgegrowth in teaching. EducationalResearcher, Washington, 1986, 15(2) 4-14.
Silva, C. R. B. S. Desenvolvimento profissional de professores de Geografia: contribuições de um grupo de estudos sobre o ensino da localidade. Disponível em: <http://servicos.capes.gov.br/capesdw/>. Acesso em: 20 ago. 2008.
Straforini, R. (2002). Ensinar Geografia nas séries iniciais: o desafio da totalidade mundo. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências: Campinas, 2002.
Suertegaray, D. M. A. (2008). Geografia Física e Geomorfologia: temas para debate. In: VII Simpósio Nacional de Geomorfologia e II Encontro Latino-Americano de Geomorfologia. Belo Horizonte: VII Simpósio Nacional de Geomorfologia e II Encontro Latino-Americano de Geomorfologia. UFMG1, 1-14.
______. (2001). Espaço Geográfico Uno e Múltiplo. Scripta Nova, Barcelona, 93.
______. (2005). O atual e as tendências do ensino e da pesquisa em Geografia no Brasil. Revista do Departamento de Geografia (USP), São Paulo, 16, 38-45.
______. (2002). Tempos longos... Tempos curtos... Na análise da natureza. Geografares, Vitória (3), 159-163.
______. (2002). Geografia Física e Geomorfologia. Uma (Re) leitura. Ijuí: Ed. Unijuí.
Veloso, A. J. G. (2002). A importância do estudo das vertentes. In: Revista Geographia. Publicação da Universidade Federal Fluminense. Ano IV (8). Disponível em: <http://www.uff.br/geographia/rev_08/antonio8.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Anekumene
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.