Entre flores y saberes: prácticas educativas sobre abejas y polinización
Resumen
Este artículo de investigación tiene como objetivo desarrollar y validar una propuesta didáctica relacionada con las abejas y el proceso de polinización, con el fin de educar sobre la preservación de estos insectos y el mantenimiento de la naturaleza, desde los primeros años escolares. La investigación, de enfoque cualitativo, se basó en un estudio de caso que involucró a 89 estudiantes de 2º o 5º año de la Enseñanza Básica, de una escuela pública del interior del Estado de Rio Grande do Sul – Brasil. Incluyó la propuesta y validación de una Secuencia Didáctica (SD) sobre la importancia de las abejas y la relación entre estos insectos y la polinización, utilizando el análisis del diario de campo de los investigadores y colecciones de dibujos desarrollados durante las actividades. Los resultados indicaron que los estudiantes destacados en la secuencia aprovecharon la importancia del uso de diferentes espacios
educativos y demostraron satisfacción y aprendizaje en la actividad relacionada con el juego del sendero de polinización. También reveló que los estudiantes de 2º y 3º lograran, a través de estrategias didácticas, reconocer el proceso de polinización de una manera más sencilla, pero apropiada para su grupo de edad, y que los estudiantes de 4º y 5º año lograron explicar satisfactoriamente los procesos de polinización, reproducción y fructificación.
Citas
Abreu, C. L. (2016). O uso do microscópio como ferramenta motivacional para aprendizagem das Ciências Naturais. Relatório final de prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino do 1° e 2° Ciclo do Ensino Básico, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal.
Almeida, A. G. F. (2014). As ideias balizadoras necessárias para o professor planejar e a avaliar a aplicação de uma sequência de Ensino Investigativa, 2014. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).
Almeida, R. D. (2003). Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 2. Ed. São Paulo: Contexto.
Alves, D. et al. (2008). Efeitos da aplicação tópica do mel de Melipona submetida em feridas infectadas de ratos Rev. Col. Bras. Cir 35 (3), mai/jun.
Bardin, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
Bertoli, J. F. et al. (2019). Cartilha Agroecológica das Abelhas Solitárias. Santo André – SP, Universidade Federal do ABC, Brasil.
Biesmeijer, J. C.; SLAA, E. J. (2006). The structure of eusocial bee assemblages in Brazil. Apidologie, 37 (1), 240-258.
Bizzo, N. (2007). Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática.
Coutinho, F. A.; Goulart, M. I.M.; Munford, D.; Ribeiro, N. A. (2014). Seguindo uma lupa em uma aula de ciências para a educação infantil. Investigações em Ensino de Ciências. 19 (2), 381-402.
Castro, T.; Goldschmidt, A. I. (2016). Aulas práticas em ciências: concepções de estagiários em licenciatura em biologia e a realidade durante os estágios. Amazônia. Revista de Educação em Ciências e Matemática. 13 (25), 116-134.
Food and Agriculture Organization. (2022). Busca proteger insetos polinizadores na América Latina e no Caribe. FAO no Brasil.
Freitas, B. M. A. (1998). Importância relativa de Apis mellifera e outras espécies de abelhas na polinização de culturas agrícolas. Anais...In: Encontro sobre abelhas, Ribeirão Preto.
Goldschmidt, A. I., Lucas Gonsales, E. M.; Bernardi, G. (2024). Importância da educação ambiental e as percepções acerca dos anuros entre alunos de anos iniciais de ambientes escolares urbano e rural. Bio-grafía, 17(32).
Gomides, J.E. (2002). A definição do problema de pesquisa a chave para o sucesso do projeto de pesquisa. Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão, 6 (6).
Gullan, P. J. et al. (2007). Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, p.440.
Jacobucci, D. F. (2008). Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Revista em Extensão, 7 (1), 55-66.
Knechtel, C.; Brancalhão, R. (2009). Estratégias lúdicas no ensino de ciências. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2354-8.pdf. Acesso em: 28 de fev. de 2024.
Lorenzetti, L.; Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científica no contexto das séries iniciais do Ensino Fundamental. Ensaio – Pesquisa em educação em Ciências, Belo Horizonte, 3 (1), 5-15.
Machado, T.; Polleto, R.; Alves, D. (2019). Ensino de botânica e atualização de conhecimentos científicos para o ensino superior: uma revisão sistemática da literatura. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista. 9 (2).
Mâcedo, M., Flinte, V.; Grenhas, V. (2005). Insetos na Educação. v. único. Fundação CECIERJ.
Moreira, M. A. (2003). Pesquisa em ensino: aspectos metodológicos. Actas del PIDEC: textos de apoio do Programa Internacional de Doutorado em Ensino de Ciências da Universidade de Burgos. Porto Alegre, 5 (1), 01-136.
Maluf, A. C. Brincar: prazer e aprendizado. 8. Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Moschetta, J. B. (2015). O Planejamento como necessidade na prática do professor. 67 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Ciências Biológicas, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Moura, A.; Lima, M. G. (2014). A roda de conversa: um instrumento metodológico possível. Revista Temas em Educação, João Pessoa, 23 (1), 99-105, jan-jul.
Nogueira-Couto, R. H. (1998). As abelhas na manutenção da biodiversidade e geração de rendas. Anais... In: Congresso Brasileiro de Apicultura, 12, Salvador, BA. p. 101.
Queiroz, G. et al. (2002). Construindo saberes da mediação na educação em museus de Ciências: o caso dos mediadores do museu de astronomia e Ciências afins/ Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 2 (2), 77-88.
Raven, P., Evert, R.; Eichhorn, S. (2014). Biologia Vegetal, 8ª ed. Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro.
Santos, I. A. (1998). A importância da polinização e manutenção da diversidade dos recursos vegetais. In: Anais... do 3° Encontro sobre abelhas. Ribeirão Preto.
Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental.
Silva, D. R. M.; Vieira, N. P.; Oliveira, A. M. (2009). O ensino de biologia com aulas práticas de microscopia: uma experiência na rede estadual de Sanclerlândia – GO. Anais... In: III EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino.
Silveira, M.; Goldschmidt, A. I.; Oestreich, L. (2020). Qual o entendimento que crianças têm sobre as abelhas? Conhecer para preservar. In: Barreto, S; Veloso, L.; Garcia, J. (Org.). O sagrado na educação: a busca de caminhos inovadores. 25ed. Cachoeira do Sul: In Books, 2020, 1 (1), 333-342.
Taíz, L.; Zieger, E. (2013). Fisiologia Vegetal, 5ª ed. Artmed, Rio de Janeiro.
Tiriba, L. (2018). Desemparedamento da infância: a escola como lugar de encontro com a natureza. 2ª ed. Rio de Janeiro: Criança e Natureza/Alana.
União Européia. (2002). Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos. Disponível em: https://european-union.europa.eu/institutions-lawbudget/institutions-and-bodiearchrch-all-euinstitutions-and-bodies/european-food-safetyauthority-efsa_pt. Acesso em: 14 set. 2023
Vasconcelos, T. M. Aonde pensas tu que vais? investigação etnográfica e estudos de caso. Portugal: Porto Editora, 2016.
Vygotsky, L.S. (1998). A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes Editora Ltda.
Yin, Robert K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman.
Descargas
Derechos de autor 2025 Bio-grafía

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.