El Jugar en el Recreo de Grupos de Educación Infantil
DOI:
https://doi.org/10.17227/ludica.num32-12176Palabras clave:
educación infantil, jugar, recreoResumen
El jugar es característico y esencial a la infancia, siendo el recreo escolar un espacio/tiempo en que, en gran parte de las veces, el juego se hace presente. A partir de eso, este estudio tuvo como objetivo analizar cómo los niños de grupos de la Educación Infantil, en escuelas municipales de una ciudad de la región central del estado del Rio Grande do Sul (Brasil), vivencian el jugar en el recreo. De ese modo, se realizó una investigación etnográfica por medio de observaciones del recreo escolar de grupos de Educación Infantil (preescolares A y B) insertos en escuelas de Enseñanza Fundamental. Se observó que, a pesar de que las instituciones sean municipales, el modo de jugar en el recreo ocurrió de modo distinto, aunque la presencia de los juegos de rol se hizo evidente en las dos escuelas.
Descargas
Citas
André, M. E. D. A. de. (2008). Etnografia da prática escolar (15ª ed.). Papirus.
Barbosa, R. F. M., Martins, R. L. D. R. e Mello, A. da. S. (2017). Brincadeiras lúdico-agressivas: tensões e possibilidades no cotidiano na educação infantil. Movimento, 23 (1), 159-170.
Barbosa, S. C., Coledamb, D. H. C., Netoa, A. S., Elias, R. G. M. e Oliveira, A. R. de. (2016). Ambiente escolar, comportamento sedentário e atividade física em pré-escolares. Revista Paulista de Pediatria, 34(3), 301-308.
Brougère, G. (1998). A criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação, 24 (2), 103-116. Coelho, R. e Tadeu, B. (2015). A importância do brincar na educação de infância. Anais do II Encontro de mestrados em Educação da Escola Superior de Educação de Lisboa (v. 2). Lisboa, Portugal, 106-114..
Corsaro, W. A. (2002). A reprodução interpretativa no brincar ao “faz-de-conta” das crianças. Educação, Sociedade & Culturas, 17, 113-134.
Corsaro, W. A. (2005). Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação & Sociedade, 26 (91), 443-464.
Delalande, J. (2011). As crianças na escola: pesquisas antropológicas. Em: A. J. Martins Filho. e P. D. Prado. (Orgs.). L. Malhaire. (Trad.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. (pp. 61-80). Autores Associados..
Fonseca, A. de. C. e Faria, E. do. C. G. V. (2012). Práticas corporais infantis e currículo. Em: M. G. Arroyo e M. R. da Silva. (Orgs.). Corpo-infância: exercícios tensos de ser criança; por outras pedagogias dos corpos (pp. 280-300). Vozes.
Geertz, C. (1989). A interpretação das culturas. LTC.
Kunz, E. e Costa, A. R. (2015). A imprescindível e vital necessidade da criança: “brincar e se-movimentar”. Em: E. Kunz. (Org.). Brincar & se-movimentar: tempos e espaços de vida da criança (pp. 13-37). Unijuí.
Mello, A. da. S., Zandominegue, A. C., Magalhães, R. F. M., Martins, R. L. D. R. e Santos, M. (2016). A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular: pressupostos e interfaces com a Educação Física. Motrivivência, 28(48), 130-149.
Ministério da Educação. (1998). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Autor. Ministério da Educação. (2006). Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil. Autor.
Ministério da Educação. (2010). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Autor.
Ministério da Educação. (2013). Dúvidas mais frequentes sobre Educação Infantil. Autor.
Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Autor.
Nascimento, C. P. (2014). A atividade pedagógica da Educação Física: a proposição dos objetos de ensino e o desenvolvimento das atividades da cultura corporal. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo].
Neuenfeldt, D. J. (2005). Recreio escolar: o que acontece longe dos olhos dos professores? Em: D. J. Neuenfeldt. (Org.). Recreio escolar: espaço para “recrear” ou necessidade de “recriar” este espaço? (pp. 15-28). UNIVATES.
Negrine, A. da. S. (1999). Instrumentos de coleta de informações na pesquisa qualitativa. Em: V; Molina Neto e A. N. S Triviños. (Orgs.) A pesquisa qualitativa na Educação Física: alternativas metodológicas (pp. 61-93). Editora UFRGS/Sulina.
Pereira, V., Condessa, I. e Pereira, B. (2017). Educadores em ação no recreio escolar: formar para (inter)agir. Em: J. A de F. Pontes Júnior. (Org.). Conhecimentos do professor de educação física escolar (pp. 622-653). EdUECE.
Redin, M. M. (2009). Crianças e suas culturas singulares. Em: F. Muller, e A. M. A. de Carvalho. (Orgs.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro (pp. 115-126). Cortez.
Rodrigues, R. (2015). A educação infantil e os (im)possíveis enlaces no campo escolar: os enredos na passagem entre o brincar, o aprender e o educar. Motrivivência, 27(45), 102-112.
Santos, A. C. S. dos. (2011). O recreio e as suas dimensões na percepção das crianças [Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia, Universidade do Estado da Bahia].
Simoni, A. L. S., Ferreira, C. K., Souza, C. A. B. de., Cardoso, S. T. da. S. B. e Rosa, T. G. da. (2013). Brinquedo e brincadeira - recreio legal. Anais do V Simpósio sobre Formação de Professores - SIMFOP (v. 5, ). Tubarão, SC, Brasil, 1-12.
Souza, K. R. R de. (2014). As crianças e o recreio investigando as relações de pares nos primeiros anos do ensino fundamental. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro].
Vasconcelos, V. M. R. de. (2008). Infância e Psicologia: Marcos teóricos da compreensão do desenvolvimento da criança pequena. Em: M. Sarmento e M. C. S. de Gouvea. (Orgs.) Estudos da infância: educação e práticas sociais (pp. 62-81). Vozes.
Wenetz, I. (2012). Gênero, corpo e sexualidade: negociações nas brincadeiras do pátio escolar. Cadernos Cedes, 32 (87),199-209.
Wenetz, I. e Stigger, M. P. (2006). A construção do gênero no espaço escolar. Movimento, 12 (01), 31-58.
Wenetz, I., Stigger, M. P. e Meyer, D. E. (2013). As (des)construções de gênero e sexualidade no recreio escolar. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 27 (1), 117-128.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Lúdica Pedagógica considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Lúdica Pedagógica para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.