La cartografía social como posibilidad de representar el espacio de vida de los sujetos: un análisis desde la ciudad de Goiânia-GO

  • Gabriel Martins Cavallini Universidade Federal de Goiás
  • Ana Paula Feitosa Cesar Universidade Federal de Goiás
Palabras clave: cartografía social, espacio urbano, mapas mentales, Goiânia

Resumen

Este texto busca incentivar una discusión sobre la cartografía como un instrumento que puede ir más allá de la mera representación espacial de los fenómenos. Por lo tanto, se pro-pone discutir la cartografía social como una forma de representar las experiencias y concepciones de los sujetos sobre el espacio. Como contorno espacial se establece la ciudad de Goiânia, más específicamente el centro de la capital de Goiás. A partir de una actividad de campo realizada en el centro de la ciudad, los autores crearon dos mapas mentales, cada uno con un enfoque. A través de estos dos mapeos, es posible observar cómo la subjetividad de los sujetos interfiere y orienta la espacialización de los lugares visitados. En este sentido, se concluye que, dependiendo de las cuestiones geográficas planteadas y las problematizaciones desarrolla-das por los sujetos, la comprensión de un mismo espacio puede ser diferente, ya que este se vincula con dimensiones que avanzan más allá del espacio absoluto y relativo, alcanzando la esfera. del espacio relacional. Es en este ámbito donde el sujeto se entiende a sí mismo como resultado del espacio en el que vive, pero también como productor y trans-formador de su espacio cotidiano.

Biografía del autor/a

Gabriel Martins Cavallini, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Possui graduação em Licenciatura em Ge-ografia e Mestrado em Geografia pela Universidade Fe-deral de Goiás. Atualmente é professor substituto do curso de Licenciatura em Geografia da UFG.

Ana Paula Feitosa Cesar, Universidade Federal de Goiás

Mestre e Graduada em Geografia pela Universidade Fe-deral de Goiás. Atualmente é professora de Geografia na rede privada de educação.

Citas

Batista, S. C. (2020). Desafios ao ensino de cartografia na formação da geógrafa e do geógrafo do século XXI. Revista geografar, 15(1), 220. https://doi.org/10.5380/geografar.v15i1.74286

Brotton, J. (2014). Uma história do mundo em doze mapas. Rio de Janeiro, Zahar.

de Souza Cavalcanti, L. (2019). Pensar pela Geografia: ensino e relevância social. C&A Alfa Comunicação.

Carneiro, M. (2023, 23 de maio). Grande Goiânia tem um caso de racismo a cada 31 horas. Jornal O Popular, 2023. https://opopular.com.br/cidades/grande-goiania-tem-um-caso-de-racismo-a-cada-31-horas-1.3031339.

Ferreira, F. L. (2019). Da Codorna ao Bacião: a construção do grafite em Goiânia/GO (2008-2018). 121 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Visual) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Girardi, G. (2014). Modos de ler mapas e suas políticas espaciais. Espaço e Cultura, 0 (36). https://doi.org/10.12957/espacoecul-tura.2014.19960

Granha, G. S. P., Silva, L. F. C. F., & Rio, G. A. P. (2015). A relevância dos mapas nas diferentes correntes da Geografia. Em C. dos Santos (Ed.), Cartografia ge-ográfica e representação gráfica (pp. 09–23). Agbook.

Gomes, M. de F. V. B. (2017). CARTOGRAFIA SOCIAL E GEOGRAFIA ESCOLAR: aproximações e possibilidades. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 7(13), 97–110. https://doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.488

Gouveia, M. (2018, 27 de setembro). Goiás é o segundo Es-tado com maior índice de denúncias de violência contra LGBT em 2018. Jornal Opção. Goiás é o segundo Estado com maior índice de denúncias de violência contra LGBT em 2018 - Jornal Opção (jornalopcao.com.br)

Guimarães, A. S. A. (2019). A democracia racial revisitada. Afro-Ásia.

Harley, B. (2009). Mapas, saber e poder: In Peter Gould e Antoine Bailly, « Le pouvoir des cartes et la cartographie », Paris, Antropos, 1995, p. 19-51. Tradu-zido por Mônica Balestrin Nunes. Confins, 5(5). https://doi.org/10.4000/confins.5724

Harley, B. (1991). A nova história da cartografia. O correio da Unesco, 19(8), 4–9.

IBGE. (2011). Base de Informações do Censo Demográfico 2010: resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro: MPOG.

Kozel, S. (2005). Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais. Em J. Seemann (Ed.), A aventura cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a cartografia humana (pp. 131–149). Expressão Gráfica e Editora.

Lima, J. L. O., Alvares, L. (2012). Organização e representa-ção da informação e do conhecimento. Em Orga-nização da informação e do conhecimento (pp. 21–48). B4 Editores.

Lynch, K. (1997). A imagem da cidade. Martins Fontes.

Richter, D. (2011). O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente. Cultura Acadêmica.

Seemann, Jorn. (2003). Mapas, mapeamentos e a Cartografia da realidade. Revista Geografares, 4, 49–60.

GOIÁS. (2020). Secretaria de Estado da Educação. Vila Cultural Cora Coralina. https://site.educa-cao.go.gov.br/vila-cultural-cora-coralina/

Simielli, M. E. R. (1999). A cartografia no ensino fundamental e médio a geografia na sala de aula. Em A. F. A. Carlos (Ed.), A Geografia na Sala de Aula (pp. 92–108). Contexto.

Cómo citar
Cavallini, G. M., & Cesar, A. P. F. (2025). La cartografía social como posibilidad de representar el espacio de vida de los sujetos: un análisis desde la ciudad de Goiânia-GO. Anekumene, (26), 24–37. Recuperado a partir de https://revistas.upn.edu.co/index.php/anekumene/article/view/22872

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Publicado
2025-03-03
Sección
Educación y espacio