Parques urbanos como sitios de enseñanza: experiencias de cursos de Ecología de Campo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.16.num31-20025

Palabras clave:

educación; medio ambiente; parques urbanos

Resumen

Las zonas verdes urbanas (parques, plazas y jardines) son importantes en el mantenimiento de la biodiversidad, como zonas de ocio, deportes, contemplación de la naturaleza y sitios para el desarrollo de ensenñanza e investigación. En la ciudad de Aquidauana, Brasil hay el Parque Municipal da Lagoa Comprida (PNMLC), una unidad de conservación en la zona urbana. El objetivo del trabajo es hacer un informe de experiencia acerca del uso del PNMLC como ambiente de enseñanza no formal. Ese informe se refiere a las actividades desarrolladas en dos Cursos de Ecología de Campo de la Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). El público objetivo fueron estudiantes de licenciatura en Ciencias Biológicas de la UFMS, que realizaron observaciones, colecta, análisis e interpretación de datos ecológicos del Parque. El uso del PNMLC como sitio de prácticas educativas proporcionó y reforzó la comprensión de fenómenos que los estudiantes solamente conocían en el contexto teórico. Además, la experiencia en una zona verde también desarrolló una relación de pertenencia con aquél ambiente, lo que permitió un mejor entendimiento en respecto a su rol socio ambiental en el parque. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, N. P., e Gaban, T. G. (2008). Parque Natural Municipal da Lagoa Comprida: Uma análise sobre os usuários e exploradores. Periódicos Eletrônico. Fórum Ambiental da Alta Paulista, (4), pp. 20-33. Em: https://www.academia.edu/1474130/Parque_Natural_Municipal_da_Lagoa_Comprida_Uma_An%C3%A1lise_Sobre_os_Usu%C3%A1rios_e_Exploradores

Beatley, T. (2010). Biophilic cities: integrating nature into urban design and planning. Island.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da Educação (LDB). Brasília, DF.

Brasil. (2000). Lei n. 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, DF.

Brasil. (2012). Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Brasília, DF.

Campelo Junior, M. V., Valverde, L. H. O., da Silva, L. E., e Siqueira, J. F. R. S. (2020). Unidades de conservação como espaços de diálogos para a educação ambiental crítica. Revista Pantaneira, (18), pp. 93-103. Em: https://periodicos.ufms.br/index.php/revpan/article/view/12344

Cardoso, S. L., Sobrinho, M. V., e Vasconcellos, A. M. (2015). Gestão Ambiental de parques urbanos: o caso do parque ecológico do município de Belém Gunnar Vingren. Revista Brasileira de Gestão Urbana, (1), pp. 74-90. Em: https://www.scielo.br/j/urbe/a/g5dWQN6gNY3bj7XHBZjXX5n/abstract/?lang=pt

Corrêa, E. C., Rodrigues, L. C., Cavallaro, M. R., Raizer, J., e Marques, M. R. (2004). Ecologia do Pantanal: Curso de Campo 2003. Ed. UFMS .

Costanza, R., d’Arge, de Groot, R., Farber, S., Grasso, M., Hannon, B., Limburg, K., Naeem, S., O’Neill, R. V., Paruelo, J., Raskin, R. G., Sutton, P., e Van Den Belt, M. (1997). The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature (337), pp. 253-260. Em: https://www.nature.com/articles/387253a0

Gohn, M. G. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Ensaio: avaliação em políticas públicas em educação, (14), pp. 27-38. Em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/s5xg9Zy7sWHxV5H54GYydfQ/?format=pdf&lang=pt

Gonzaga, A. T., de Souza, A. C. L., Brito, R. G., de Oliveira, C. B., e Costa, M. O. (2019). Os espaços não formais em cena: uma carta àqueles que defendem a educação em ciências e a Amazônia. Actio, (4), pp. 327-345. Em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/10595/7399

Jacobucci, D. F. C. (2008). Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Extensão, (7), pp. 55-56. Em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/20390

Jesus, M. B. S., e Lima, T. N. L. (2020). Políticas públicas e gestão ambiental no município de Aquidauana/MS : Análise sobre o Parque Natural Municipal da Lagoa Comprida. In Leite, E. F. (Org.) Olhares sobre a região de Aquidauana e Pantanal sul mato-grossense. Ed. UFMS .

Kellert, S. R. (2018). Nature By Design: the practice of biophilic design. Yale University Press.

Krasilchik, M. (2008). Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. Edusp.

Lima, A. A., Paulino Filho, J., e Nunez, I. B. (2004). O construtivismo no ensino de ciências da natureza e matemática. Em: Nunez, I. B., e Ramalho, B. L. (Org.) Fundamentos do Ensino-Aprendizagem das Ciências e da Matemática: o novo Ensino Médio. Ed. Sulina.

Medeiros, M. G. L. e Bellini, L. M. 2001. Educação Ambiental como Educação Científica: desafios para compreender ambientes sob impactos. Editora UEL.

Müller, D. D. R., e Goldschmidt, A. I. (2022). Espaços não formais no ensino de ciências: análise cienciométrica de produções acadêmicas nacionais de teses e dissertações (2011-2020). ACTIO, (7), pp. 1-27. Em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/15029

Oliveira, A. P. L., e Correia, M. D. (2013). Aula de Campo como Mecanismo Facilitador do Ensino-Aprendizagem sobre os Ecossistemas Recifais em Alagoas. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, (6), pp. 163-190. Em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37996

Peel, M. C., Finlayson, B. L., e Mc Mahon, T. A. (2007). Mapa mundial atualizado da classificação climática de Köppen-Geiger, Hydrol. Sistema Terra. Sci., 11, pp. 1633-1644. Em: https://doi.org/10.5194/hess-11-1633-2007

Rezende, M. P. G., Cardoso, I. L., Oliveira, N. M., e Figueiredo, G. C. (2017). Impacto de resíduos sólidos urbanos no comportamento do ph e matéria orgânica do solo de uma bacia hidrográfica localizada em Aquidauana, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Neotropical, (14), pp. 91-100. Em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/40907

Santana, R. S., e De Farias, E. C. (2020). Estudo do meio de caráter investigativo e a educação em Ciências: uma experiência com o ensino de Biologia. Revista Cocar, (14), pp. 173-192. Em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3354

Santos, D. A., e Falcão, M. T. (2021). Parques urbanos como espaços não formais para o ensino da geografia: Estudo de caso Parque Linear do Igarapé Pricumã, Boa Vista/RR. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento - Dossiê: Ciência, Tecnologia e Sociedade, (1), pp. 64-75. Em: https://periodicos.uerr.edu.br/index.php/ambiente/article/view/913

Scarano, F. R., e Oliveira, P. E. (2005). Sobre a importância da criação de mestrados profissionais na área de ecologia e meio ambiente. Revista Brasileira de Pós-Graduação, (2), pp. 90-96. Em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/81

Silva, J. F., e Joia, R. P. (2001). Territorialização e impacto ambiental: um estudo da zona ribeirinha de Aquidauana-MS . Revista Pantaneira, (3), pp. 17-30.

Silva, M. A. A., e Gonçalves, L. O. (2020). Educação ambiental não-formal: a experiência dos parques urbanos de Goiânia. Revista Pesquisa em Educação Ambiental, (15), pp. 10-24. Em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/13206

Silva. T. D. M., e Deccache-Maia, E. (2021). Museus e centros de ciências itinerantes do estado do Rio de Janeiro: interiorizando o conhecimento científico. Actio, (6), pp. 1-23. Em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/14256 127 PARQUES

Publicado

2023-07-31 — Actualizado el 2023-07-01

Versiones

Cómo citar

do Nascimento Lima, T., Rodrigues Faria, R., Ibanez Martins, F., & Aoki, C. (2023). Parques urbanos como sitios de enseñanza: experiencias de cursos de Ecología de Campo. Bio-grafía, 16(31), 117–127. https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.16.num31-20025 (Original work published 31 de julio de 2023)

Número

Sección

Bio-Experiencias

Métricas PlumX