EIXOS TEÓRICOS SOBRE A ESTRATÉGIA ARGUMENTAT|IVA NO ENSINO DE BIOLOGIA

Autores/as

  • Thiago Emmanuel Araújo Severo Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17227/20271034.vol.0num.0bio-grafia412.423

Resumen

A atividade crítica é caraterística na construção do conhecimento cientifico. O ensino de ciências mais próximo da cultura cientifica, e não apenas dos conhecimentos construídos, deve promover uma reflexão sobre o desenvolvimento e os efeitos dos modelos de pensamento. Investir em um diálogo argumentativo em sala de aula pode ser um exercício na construção desse modelo de pensamento mais crítico e analítico, levando em consideração as várias fontes de informações e os vários modelos explicativos envolvidos. Para fomentar esse ensino de ciências torna-se necessário priorizar praticas dialógicas, que assumam nos alunos uma disponibilidade de ouvir ideias distintas, ler e analisar os dados construídos para filtrar o que lhe serve na construção de sua explicação do fenômeno. Tendo em vista as tendências atuais para o ensino de ciências, o objetivo deste artigo é mapear bases teóricas que problematizem o uso das características do fazer cientifico em sala de aula, como a comunicação dos resultados investigativos por meio da argumentação.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Emmanuel Araújo Severo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Brasil.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Brasil. Departamento de Práticas Educacionais

e Currículo – DPEC. E-mail: thiagosev@gmail.com

Citas

Almeida, M. d. C. d. (2010). Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Bachelard, G. (1995). O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

Beddall, B. G. (1968). Wallace, Darwin and natural selection: A study in the development of ideas and attitudes. Journal of the History of Biology, 1, p. 261–323.

Erduran, S., & Jiménez-Aleixandre, M. P. (2007). Argumentation in Science Education: An Overview. In M. P. Jiménez-Aleixandre & S. Erduran (Eds.), Argumentation in Science Education: Springer.

Fujii, R. S. (2011). O RPG Como Ferramenta de Ensino: as contribuições do RPG para a argumentação no ensino de Biologia. Contexto & Educação(86), 102-118.

Geddis, A. N. (1991). Improving the quality of science classroom discourse on controversial issues. Science Education, 75(2), 169-183.

Gonçalves-Maia, R. (2011). Ciência, pós-ciência, metaciência: tradição, inovação e renovação (1ª Edição ed.). São Paulo: Editora Livraria da Física.

Kuhn, D. (1993). Science as argument: implications for teaching and learning scientific thinking. Science Education, 77(3), 319-337.

Layrargues, P. P. (2002). Muito prazer, sou a educação ambiental, seu novo objeto de estudo sociológico. Paper presented at the I Encontro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, Indaiatuba.

Luca, G. G. d., & Kubo, O. M. (2011). O argumentar como objetivo de ensino a ser desenvolvido em diferentes disciplinas e desde níveis básicos do ensino formal. Psicologia da Educação - São Paulo(33), 153-160.

MEC/BRASIL. (2006). Parâmetros Curriculares Nacionais, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEF.

Morin, E. (2004). A Cabeça bem Feita (10ª Edição ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Morin, E. (2007). Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. Brasília: UNESCO.

Ratcliffe, M. (1998). Discussing socio-scientific issues in science lessons – pupils’ actions and the teacher’s role. School Science Review, 79(288), 55-59.

Santos, W. L. P. d., Mortimer, E. F., & Scott, P. H. (2001). A argumentação em discussões sócio-científicas: reflexões a partir de um estudo de caso. Revista Brasileira de Pesquisa Em Educação Em Ciências - Porto Alegre, 1(1), 140-152.

Silva, F. L. d. (2008). A natureza me disse. Natal: Flecha do Tempo.

Tabosa, W. A. F. (2007). Uma Ecologia de base Complexa. (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Villani, A., & Pacca, J. L. d. A. (1997). Construtivismo, conhecimento científico e habilidade didática no ensino de ciências. Revista da Faculdade de Educação, 23.

Villani, C. E. P., & Nascimento, S. S. d. (2003). A argumentação e o ensino de ciências: uma atividade experimental no laboratório didático de física do ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, 8(3), 187-209.

Descargas

Publicado

2015-12-10

Cómo citar

Severo, T. E. A. (2015). EIXOS TEÓRICOS SOBRE A ESTRATÉGIA ARGUMENTAT|IVA NO ENSINO DE BIOLOGIA. Bio-grafía, 412.423. https://doi.org/10.17227/20271034.vol.0num.0bio-grafia412.423

Número

Sección

BIO-PONENCIA. RELACIÓN HISTÓRICA Y EPISTEMOLÓGICA DE LA ENSEÑANZA DE LA EDUCACIÓN AMBIENTAL

Métricas PlumX

Artículos más leídos del mismo autor/a