Los jóvenes y los sentidos de la enseñanza media en Palmas, TO, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17227/Anekumene.2017.num14.8580Palabras clave:
ciudad, cultura, adolescênciaResumen
La investigación tiene como objetivo debatir sobre la relación entre juventud y escuela, cuestionando el lugar que esta última ocupa en la construcción de las relaciones sociales territoriales de los jóvenes. Con base en el entendimiento de que el análisis de las prácticas espaciales cotidianas de las culturas juveniles y su territorialidad es relevante para la discusión geográfica, la investigación pretende comprender el modo en que los jóvenes construyen su experiencia en la cotidianidad escolar de las escuelas secundarias y, asimismo, incentivar la enseñanza geográfica a partir del uso de diferentes lenguajes. La investigación buscará analizar las relaciones entre el espacio geográfico y el arte para permitir, con ello, el desarrollo de un conjunto de actividades que inviten al pensamiento crítico sobre el espacio partiendo de una enseñanza relacionada con la juventud.
Descargas
Citas
Abrantes, P. (2003). Identidades juvenis e dinâmicas de escolaridade. Revista Sociologia, Problemas e Práticas, (41), 93-115.
Bourdieu, P. (2000). Cuestiones de sociología. Madrid: Istmo.Carrano, P. (2000). Juventudes: as identidades são múltiplas. Movimento: Revista de Educação, (1), 11-27.
Cavalcanti, L. (2013). Jovens escolares e a cidade: concepções e práticas espaciais urbanas cotidianas. Caderno Pru-dentino de Geografia, (35), 74-86.
Delors, J. (Org.). (1996). Educação um tesouro a descobrir: relatório para unesco da comissão internacional sobre educação para o século XXI. Cortez: UNESCO.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2015). Cidades. Disponível em http://cod.ibge.gov.br
Libâneo, J. (2012). O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, 38(1), 13-28.
Lüdke, M. e André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Luna, S. V. (2000) O falso conflito entre tendências metodológicas. In: I. Fazenda. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. (6 ed., pp 21-33). São Paulo: Cortez.
Minayo, M. C. S. (1994) Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: M. C. Minayo & S. F. Deslandes (Orgs.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (18. ed., pp. 9-29). Petrópolis: Vozes.
Moreira, D. (2002). O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson.
Moura, D. H. (2013). Ensino Médio Integrado: subsunção aos interessesdo capital ou travessia para a formação humana integral? Educação e Pesquisa, 39, (3), pp. 705-720.
Ministério da Educação [MEC]. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: Autor. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 30 de setembro de 2010.
Ministério da Educação [MEC] (2015). Censo Educacional 2015. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio-nais. Disponível em http://cidades.ibge.gov.br Acesso em 27 de junho de 2016.
Zanten, A. Van. (2004). Pesquisa qualitativa em educação: pertinência, validez e generalização. Perspectiva, 22, (1), pp. 25-45.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Anekumene
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.