Educación ambiental y caracterización de teorías curriculares en eventos de Biología
DOI:
https://doi.org/10.17227/bio-grafia.vol.15.num29-16924Palabras clave:
currículo, enseñanza de las ciencias, educación ambientalResumen
En este artículo de investigación realizamos una analice en los trabajos publicados sobre Educación Ambiental (EA) en el Congresso de Ecologia do Brasil (CEB) y en el Encontro Nacional de Biologia (ENEBIO) entre los años de 2003 y 2019, en el que pretendemos verificar las perspectivas de las teorías curriculares de Silva (2001), clasificadas como: tradicionales, críticas y pos-críticas. Por lo tanto, investigamos en los trabajos del ENEBIO y CEB, por medio de la herramienta “localizar” y del descriptor “Educação Ambiental”, en los títulos relacionados a la enseñanza, dando como resultado de 151 en el CEB y 318 en el ENEBIO. Posteriormente, usamos el descriptor “currículo”, encontrando siete trabajos en el CEB (cinco se caracterizan en las teorías tradicionales y dos en críticas) y 29 en el ENEBIO (veinte se apoyan en las teorías tradicionales, seis en la crítica y tres en pos-críticas del currículo. Por lo tanto, hubo una mayor incidencia de trabajos desde la perspectiva de la teoría tradicional curricular. De esta forma, en el CEB, fueron encontrados pocos trabajos sobre EA e currículo; mientras que, en ENEBIO, hubo más trabajos debido a la amplitud del área de estudio. Para ampliar la discusión, realizamos una aproximación de las teorías curriculares con las perspectivas de la EA de Loureiro (2003), las cuales son: conservadora, crítica y transformadora. Finalmente, comprender el conocimiento de las perspectivas de las teorías curriculares en atención la EA, es experimentar junto a los investigadores, quienes defienden una EA crítica de fundamental importancia en la contemporaneidad, en el sentido de un abordaje de currículo que amplía la transformación, contribuyendo a la formación de sujetos críticos y responsables con la problemática social, política y cultural de la EA.
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