Reformas curriculares y contribuciones antropológicas en la formación de pedagogos en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17227/pys.num61-20332

Palabras clave:

antropología, fundamentos de la pedagogía, plan de estudios, cultura

Resumen

En cada movimiento de reforma curricular llevado a cabo dentro de las carreras de Pedagogía, se percibe un conjunto de dificultades para identificar criterios objetivos para definir los aspectos fundamentales en la formación de pedagogos. Esta investigación teórica y bibliográfica analiza las transformaciones propuestas en documentos que resultaron en reformas curriculares brasileñas, rescatando las principales contribuciones del conocimiento antropológico en la formación de pedagogos en Brasil. Se recuperarán y presentarán aquí cuestiones que la antropología como ciencia social ha contribuido a lo largo de su historia con el objetivo de aportar criterios claros, científicos y objetivos sobre la importancia de incluir esta disciplina en los planes de estudio de las carreras de Pedagogía. Como principales conclusiones, identificamos un conjunto de cuestiones que sustentaron su inclusión y permanencia como disciplina a lo largo de su legado en discusiones específicas sobre cultura, diversidad, metodología de la investigación y sus discusiones sobre la infancia, lo que permitió identificar los innumerables desarrollos fundamentales en la reflexión sobre las prácticas pedagógicas y la posibilidad de desarrollar nuevas investigaciones en el campo de la Antropología de la Educación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ivan Penteado Dourado, UDESC

Doutor em Educação - Universidade de Passo Fundo. Mestre em Ciências Sociais PUC-RS, Professor Efetivo PEdagogia UDESC. Professor do PRograma de Pós-Graduação em Educação, na linha das Políticas Educacionais. MEbro do Grupo de Pesquisa LUTE - Lutas Sociais, trabalho e Educação. 

Citas

Albuquerque M. H. (2013). Formação docente para educação infantil no Brasil: Configurações curriculares nos cursos de pedagogia. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina].

Albuquerque, M. H. de, & Bussa-Simão, M. (2012). Estágio curricular no curso de Pedagogia: Compartilhando olhares e construindo saberes entre a teoria e a prática. Teias, 27, 123-138.

Araújo, J. C. S. (2009). Haveria uma antropologia infantil na modernidade? Revista Educação em Questão, 36(22), 74-113.

Azanha, J. M. P. (1992). Uma ideia de pesquisa educacional. Edusp.

Batallán, G., & Campanini, S. (2007). El “respeto a la diversidad” en la escuela: atolladeros del relativismo cultural como principio moral. Revista de Antropología Social, 16, 159-174.

Benedict, R. (1934). Patterns of Culture. Houghton Mifflin.

Benedict, R. (1946). The Chrysanthemum and the Sword: Patterns of Japanese Culture. Charles E. Tutle Co.

Bissoli Da Silva, C. (1999). Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade. Autores Associados.

Boas, F. (1911). The Mind of Primitive. Macmillan.

Boas, F. (1986). Anthropology and Modern Life. (3ªed.). Dover.

Boas, F. (2004). A formação da antropologia americana 1883-1911. Contraponto: Editora ufrj.

Brasão (2014). O Etnocentrismo como elemento constitutivo da cultura ocidental. Cadernos da Fucamp, 13(19), 62-72.

Cohn, C. (2013). Concepções de infância e infâncias: Um estado da arte da antropologia da criança no Brasil. Civitas: Revista de Ciências Sociais, 221–244.

Cohn, C. (2010). A tradução de cultura para os Mebengokré da perspectiva de suas crianças. 27ᵃ Reunião Brasileira de Antropologia, Belém.

Da Silva Moreira, J., & Franco, M. A, do S. (2024). Da Pedagogia como ciência à Pedagogia como docência: concepções em disputa no cenário brasileiro. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga.

Dourado, I. P. (2019). Ensino de Antropologia e humanização antropológica: Desdobramentos educativos nos estudos das diferenças culturais. In K. Durau (Org.), Demandas e Contextos da Educação no Século xxi 2. Editora Atena.

Duarte, N (2010). O debate sobre as teorias pedagógicas na atualidade. In L. M. Martins & N. Duarte (Org.), Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. Editora unesp; Cultura Acadêmica.

Ferreira, W. A. de A., & Zitkoski, J. J. (2017). Educação escolar indígena na perspectiva da educação popular: em defesa da Pedagogia Cosmo-Antropológica. REMEA: Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 34(3), 4–20.

Fidalgo, F., & Machado, L. (2000). Dicionário da educação profissional. NETE/Fildago & Machado Editores.

Galli, M. C. (1993). Antropologia culturale e processi educativi. Nuova Italia.

Garcia, M. M. A. (2019). Quimeras do curso de pedagogia: A formação para a docência na educação infantil e nos anos iniciais. Revista Práxis Educacional, 15(33).

Goldman, M (2006). Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica. Etnográfica, 10.

Gusmão, N. M. M. (1997). Antropologia e educação: origens de um diálogo. Cadernos cedes, 18(43), 8-25.

Gusmão, N. M. M. (2015). Antropologia e educação: um campo e muitos caminhos. Linhas Críticas, 21(44), 19-37.

Hutmacher, W. (1995). A escola em todos os seus estados: das políticas de sistemas às estratégias de estabelecimento. In A. Nóvoa (Org.), As organizações escolares em análise. Dom Quixote.

Laplantine, F. (2007). Aprender antropologia. Brasiliense.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

Lévi-Strauss, C. (2004). O cru e o cozido. Cosac Naify.

Limonte Vieira, K. A., & Badia, D. (2015). O ensino de antropologia nos cursos de pedagogia: caminhos para a diversidade. Práxis Educacional, 11(20), 247-269.

Libaneo, J. C. (2001). Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar, 17, 153-176. Libâneo, José Carlos (2021). Diretrizes Curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Rev. Eletrônica Pesquiseduca, 13(31), 743-774.

Malachen, J., & Santos, S. A. dos (2020). Políticas e Reformas Curriculares no Brasil: Perspectiva de currículo a partir da pedagogia histórico crítica versus a base nacional comum e a pedagogia das competências, Rev. histedbr On-line, 20.

Mattos, C. L. G., & Castro, P. A. (2011). Etnografia e educação: conceitos e usos. eduepb.

Mead, M. (1928). Coming of age in Samoa: a psychological study of primitive youth for western civilization. William Morrow.

Mead, M. (1930). Growping up in the New Guinea: a comparative study of primitive education. Blue Ribbon Books.

Mead, M. (1935). Sex and temperament in three primitive societies. William Morrow.

Mendes, C. L., Cardoso, F. A., & Matos, D. A. S. (2019). Currículo e Relações de Poder: Análise de uma Reforma Curricular Para Cursos de Pedagogia em Tempos de Conservadorismos. Rev. Tempos Espaços Educ., 12(30), 117-138.

Meneses, P. G. (1999). Etnocentrismo e relativismo cultural. Revista Symposium, 3, 19-25.

Miglioranza, C. (2021). O que as crianças têm a dizer à antropologia?. SciELO em Perspectiva: Humanas. https://humanas.blog.scielo.org/blog/2021/10/07/o-que-as-criancas-tem-a-dizer-a-antropologia/

Ministério da Educação — mec. (1998). Parâmetros curriculares do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Diário Oficial da União.

Ministério da Educação — mec. (2006a). Parecer n. 5/2005. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Diário Oficial da União.

Ministério da Educação — mec. (2006b). Resolução CNE/CP 1, de 15 de maio de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb001_06.pdf

Ministério da Educação — mec. (2009). Resolução nº 5

Publicado

2024-07-01

Cómo citar

Penteado Dourado, I. (2024). Reformas curriculares y contribuciones antropológicas en la formación de pedagogos en Brasil. Pedagogía Y Saberes, (61), 56–69. https://doi.org/10.17227/pys.num61-20332

Métricas PlumX