A TECNOLOGIA ASSISTIVA E A INCLUSÃO NA VISÃO DOS FUTUROS PROFESSORES
Palabras clave:
Tecnologia Assistiva, Inclusão, Formação Inicial de ProfessoresResumen
A formação inicial de professores, conforme os documentos oficiais brasileiros, tem o dever de formar profissionais capazes de trabalhar com a inclusão. A fim de compreender como isso está acontecendo este artigo tem como objetivo verificar como os futuros professores compreendem a tecnologia assistiva e a inclusão frente as experiências vivenciadas durante sua formação inicial. A pesquisa de cunho qualitativo, do tipo participante, teve como coleta de dados o questionário aberto e a gravação das discussões realizadas em sala de aula sobre o tema. A análise partiu da triangulação dos dados, e demonstrou que os futuros professores estão vivenciando a inclusão nas atividades de prática e que desconhecem o conceito e o uso das tecnologias assistivas para o processo de ensino aprendizagem de alunos com deficiência.
Descargas
Citas
Alves, M., Pereira, G., & Viana, M. (2017). Tecnologia Assistiva na perspectiva de educação inclusiva: o ciberespaço como lócus de autonomia e autoria. Laplage em Revista, 3(n.2).
Borges, W.F., & Tartuci, D. (2017). Tecnologia Assistiva: Concepções de Professores e as Problematizações Geradas pela Imprecisão Conceitual1. Revista Brasileira de Educação Especial,23(1), 81-96.
Brasil. (1996). LDB – Leis de Diretrizes e Bases nº 9.394. Brasília, DF: Ministério da Educação. . Acesso em 14 de jan de 2020, disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/lei9394.pdf.
Brasil. (2007). Ata da VII Reunião do Comitê de Ajudas Técnicas- CAT. PR: CORDE/SEDH. Acesso em 14 de jan de 2020, disponível em https://www.assistiva.com.br/Ata_VII_Reuni%C3%A3o_do_Comite_de_Ajudas_T%C3%A9cnicas.pdf
Brasil, 2015, Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm; acesso em: 24 Abr 2017
Brasil. (2019). Resolução n. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNCFormação. Acesso em 14 de jan de 2020, disponível em https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Resolucao-CNECEB-002-2019-12-20.pdf
Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed. Fiorentini, D., Passos, C.L.B., & Lima, R.C.R. (2016). Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina matemática: período 2001-2012. Campinas, SP:FE/UNICAMP.
Glat, R., & Pletsch, M. (2011). Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ.
Mantoan, M. (2015). Inclusão escolar o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus.
Martins, M. (2017). Saberes docentes e ensino de matemática para alunos com deficiência visual:contribuições de um curso de extensão. Mariana, MG: UFOP.
Minayo, M. (2003). Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna.
Passos, C. L. B. et al. (2006) Desenvolvimento profissional do professor que ensina Matemática: uma meta-análise de estudos brasileiros. Quadrante – Revista de Investigação em Educação Matemática, Lisboa, v. XV, n. 1-2, p.193-219.
Rodrigues, T. (2010). Educação matemática inclusiva. Interfaces da Educação, 1, pp. 84-92.
Schmidt, M. (2006). Pesquisa Participante: alteridade e comunidades interpretativas. Psicologia USP, 2, pp. 11-41.
Viana, M., & Teixeira, M. (2019). Sala de atendimento educacional especializada (aee): o uso da tecnologia assistiva no processo de inclusão dos alunosnas atividades de ensino-aprendizagem. Brazilian Journal of Education, Technology and Society (BRAJETS), 12(n.1), pp. 72-79.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.