1B002 A Organização do Ensino por Licenciandos em Estágio e o Processo de Formação do Professor de Matemática

Autores/as

  • Cátia Maria Nehring Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Isabel Koltermann Battisti Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Marta Cristina Cezar Pozzobon Universidade Federal do Pampa

Palabras clave:

formação inicial de professor de matemática; experiência de ensino; intencionalidade pedagógica e didática; educação matemática; significado de conceitos matemáticos.

Resumen

No estágio curricular o licenciando experimenta situações de efetivo exercício profissional. Esta produção constitui-se a partir de uma investigação que visa ampliar/aprofundar entendimentos acerca do estágio curricular supervisionado na formação do professor de matemática, considerando aspectos relacionados à organização do ensino. Para tanto, considera-se relatórios produzidos por licenciandos de um curso de matemática, em uma disciplina de estágio. As análises são sustentadas por Brasil (2015a, 2015b, 2016), Duval (2003), Marques (2000) e Vigotski (1991, 2001), considerando as seguintes unidades de análise: análise do conteúdo: o nuclear do conceito matemático; motivos dos estudantes na significação dos conceitos matemáticos e vivências/experiências de situações de efetivo exercício profissional na formação do professor de matemática. Foi possível indicar que, por meio de processos reflexivos estabelecidos pelos licenciandos, para as vivências, nas vivências e das vivências de estágio, o referido estágio impactou significativamente na formação como professor de matemática.

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Citas

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. (2015a). Parecer nº 2/2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF: CNE.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. (2015b). Resolução nº 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: CNE.
BRASIL. Ministério da Educação. (2016). Base Nacional Comum Curricular (Segunda Versão). Brasília,. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf
BONDÍA, J. L.. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, São Paulo,19.
DUVAL, R.. (2003). Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: Aprendizagem em Matemática. Machado, S. D. A. (org.). pp. 11-33. Campinas, SP: Papirus.
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VIGOTSKI, L. V.. (1991). A Formação social da mente. Tradução de José Cipolla Neto, Luis S. M. Barreto, Solange C. Afeche. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes.
VIGOTSKI, L. V..(2001). A Construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado

2018-11-13

Cómo citar

Nehring, C. M., Battisti, I. K., & Pozzobon, M. C. C. (2018). 1B002 A Organização do Ensino por Licenciandos em Estágio e o Processo de Formação do Professor de Matemática. Tecné, Episteme Y Didaxis: TED, (Extraordin). Recuperado a partir de https://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/8739