1B002 A Organização do Ensino por Licenciandos em Estágio e o Processo de Formação do Professor de Matemática
Palabras clave:
formação inicial de professor de matemática; experiência de ensino; intencionalidade pedagógica e didática; educação matemática; significado de conceitos matemáticos.Resumen
No estágio curricular o licenciando experimenta situações de efetivo exercício profissional. Esta produção constitui-se a partir de uma investigação que visa ampliar/aprofundar entendimentos acerca do estágio curricular supervisionado na formação do professor de matemática, considerando aspectos relacionados à organização do ensino. Para tanto, considera-se relatórios produzidos por licenciandos de um curso de matemática, em uma disciplina de estágio. As análises são sustentadas por Brasil (2015a, 2015b, 2016), Duval (2003), Marques (2000) e Vigotski (1991, 2001), considerando as seguintes unidades de análise: análise do conteúdo: o nuclear do conceito matemático; motivos dos estudantes na significação dos conceitos matemáticos e vivências/experiências de situações de efetivo exercício profissional na formação do professor de matemática. Foi possível indicar que, por meio de processos reflexivos estabelecidos pelos licenciandos, para as vivências, nas vivências e das vivências de estágio, o referido estágio impactou significativamente na formação como professor de matemática.
Descargas
Citas
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. (2015b). Resolução nº 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: CNE.
BRASIL. Ministério da Educação. (2016). Base Nacional Comum Curricular (Segunda Versão). Brasília,. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf
BONDÍA, J. L.. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, São Paulo,19.
DUVAL, R.. (2003). Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: Aprendizagem em Matemática. Machado, S. D. A. (org.). pp. 11-33. Campinas, SP: Papirus.
MARQUES, M. O. (2000). Aprendizagem na mediação social do aprendido e da docência. 2.ed. Ijuí: UNIJUÍ.
VIGOTSKI, L. V.. (1991). A Formação social da mente. Tradução de José Cipolla Neto, Luis S. M. Barreto, Solange C. Afeche. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes.
VIGOTSKI, L. V..(2001). A Construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.