FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DAS EMAS, BRASIL
Palabras clave:
Educação Ambiental crítica e transformadora, Unidade de Conservação, Cerrado brasileiro, Diálogo de saberesResumen
As Unidades de Conservação no Brasil são áreas naturais protegidas com regime específico de gestão. Apesar de
nem todas as categorias autorizarem o uso público para fins de lazer, como o turismo, todas permitem a educação ambiental
(EA). Este trabalho descreve a formação de educadores ambientais do entorno do Parque Nacional das Emas, importante
área protegida no Cerrado brasileiro. A formação ocorreu no Parque com professores de diversas áreas do conhecimento
com base em metodologias participativas, vivências e diálogo de saberes, utilizando como aporte téorico a pedagogia de
Paulo Freire e o diálogo de saberes de Enrique Leff. A EA ao estimular o sentimento de pertencimento oportuniza a apropriação
social da natureza e desperta para ações educativas que visem à transformação da realidade socioambiental. Políticas
públicas educacionais e de gestão das Unidades devem agir de forma integrada para o exercício pleno da educação e
alcance da proteção efetiva da sociobiodiversidade.
Descargas
Citas
Cornell, J. (1996). Brincar e aprender com a natureza: um guia sobre a natureza para pais e professores. São Paulo:
Companhia Melhoramentos; SENAC-SP.
Drummond, J. A., Franco, J. L. A., & Oliveira, D. (2010). Uma análise da história sobre a situação das Unidades de Conservação
no Brasil. In Ganem, R. S. (org.). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas (pp. 341-385).
Brasília: Edições Câmara.
Dourojeanni, M. J., & Pádua, M. T. J. (2007). Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: UFPR.
Freire, P. (1992). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2001) Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez.
Freire, P. (2002). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Guimarães, M. Educação ambiental crítica. In Layrargues, P. P. (org.). Identidades da educação ambiental brasileira (pp. 25-
. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Leff, E. (2002). Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez Editora.
Leff, E. (2011). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de professor, 14(2), 309-335.
Loureiro, C. F. B. Educação ambiental transformadora. In Layrargues, P. P. (org.). Identidades da educação ambiental
brasileira (pp. 65-84). Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Mamede, S. B. (2003). Interpretando a natureza: subsídios para a educação ambiental. Campo Grande: Uniderp.
Ministério da Educação – MEC. (2001). Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde, v. 9. Brasília: Secretaria
de educação fundamental.
Ministério da Educação – MEC. (2012). Diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf.
Ministério do Meio Ambiente – MMA. (2011). Diretrizes para a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em
Unidades de Conservação – ENCEA. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
https://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/politicas/encea.html.
Santos, M. (2012). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Pedagógica Nacional para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Colombia y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.
