A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química

Autores/as

  • Alex Pires de Mattos
  • Marli Dallagnol Frison

Palabras clave:

Fala, Escrita, Leitura, Formação Docente, Ensino de Química

Resumen

Este estudo investiga a função da linguagem na constituição humana e busca compreender quais são as implicações da linguagem escrita e falada na formação de professores de Química de uma Universidade Federal do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A partir da construção de narrativas pelos professores e de entrevistas com licenciandos, almejamos entender quais são as suas percepções sobre o papel da linguagem química na formação de professores de Química. Os dados serão analisados considerando os pressupostos da Análise Textual Discursiva, proposta por Moraes e Galiazzi (2007), e interpretados com apoio de teóricos da perspectiva Histórico Cultural (Vigotski, 2000). Os resultados preliminares apontam para a importância da linguagem química na formação/atuação docente e permitem considerar que o uso desta linguagem é imprescindível para o aprendizado químico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alarcão, I. (2010). Professores reflexivos em uma escola reflexiva (7 ed.). São Paulo: Cortez. André, M. (2013). O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 22 (40), 95-103. Recuperado em 31 maio 2016, de http:// revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/download/753/526 Leite, M. S. S. C. P. & Almeida, M. J. B. M. (2001). Compreensão de Termos Científicos no Discurso da Ciência. Revista Brasileira de Ensino de Física, 23 (4), 458-470. Recuperado em 31 maio 2016, de http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172001000400011 Lemke, J. L. (1997). Aprender a hablar ciência: lenguage, aprendizaje y valores. Barcelona: Paidós. Mattos, A. P., Wenzel, J. S. & Behm, M. B. (2015). A escrita, a fala e a leitura como Prática de Ensino num curso de Química Licenciatura: Potencialidades e Limitações. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Fronteira Sul, Cerro Largo, Rio Grande do Sul, Brasil. Moraes, R., Ramos, M. G. & Galiazzi, M. C. (2007). Aprender Química: Promovendo Excursões em Discursos da Química. In L. B. Zanon & O. A. Maldaner. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil (pp.191-209) Ijuí: Unijuí. Moraes, R. & Galiazzi, M. C. (2007). Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí. Mortimer, E. F. (1998). Linguagem científica versus linguagem comum nas respostas escritas de vestibulandos. Investigações em Ensino de Ciências, 3 (1), 07-19. Mortimer, E. F. (2011). As Chamas e os Cristais Revisitados: estabelecendo diálogos entre a linguagem científica e a linguagem cotidiana no ensino das Ciências da natureza. In W. L. P. Santos & O. A. Maldaner (Orgs). Ensino de Química em Foco (pp.181-207) Ijuí: Unijuí. Queiroz, S. L. (2001). A linguagem escrita nos cursos de graduação em Química. Revista Química Nova, 24 (1), 143-146. Recuperado em 6 agosto 2014, de http://www.scielo.br/pdf/qn/v24n1/4463.pdf Roque, N. F. & Silva, J. L. P. B. (2008). A linguagem química e o ensino da química orgânica. Revista Química Nova, 31 (4), 921-923. Recuperado em 31 maio 2016, de http://www.quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol31No4_921_33ED08026.pdf Vigotski, L. S. (2000). A construção do pensamento e da linguagem. (P. Bezerra, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Wenzel, J. S. (2014). A escrita em processos interativos: (re)significando conceitos e a prática pedagógica em taulas de química. Curitiba: Appris.

Descargas

Publicado

2017-10-13

Cómo citar

Pires de Mattos, A., & Dallagnol Frison, M. (2017). A linguagem no processo de constituição humana: implicações na formação de professores de Química. Tecné, Episteme Y Didaxis: TED. Recuperado a partir de https://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/4551

Artículos más leídos del mismo autor/a